quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Video da AGOB no 14º Sul-Americano

Assista o video da AGOB no 14º Sul-Americano de Basquete, em NH (RS) abaixo:


quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Novas Regras

A partir do dia 1º de outubro deste ano, as competições oficiais de alto nível da Confederação Brasileira de Basketball (CBB) serão realizadas de acordo com as novas regras do basquete, introduzidas pelo Comitê Central da Federação Internacional de Basketball (FIBA). As decisões autorizadas pela FIBA marcam a tentativa de unificação das diferentes regras existentes em todo o mundo. Para os campeonatos de nível médio, o tempo de regulamentação é a partir de 2012, após os Jogos Olímpicos de Londres.
Alto Nível (nível 1): Principais competições oficiais da FIBA: Torneios Olímpicos, Campeonatos Mundiais Masculinos e Femininos, Mundiais Sub-19 e Sub-17 Masculinos e Femininos e Campeonatos Continentais Masculinos e Femininos.
Nível Médio (nível 2): Todas as demais competições oficiais da FIBA e competições de alto nível das Federações nacionais.
Novas Regras Oficiais
Linha de lances-livres e áreas restritivas: Segundo a nova regra, as áreas restritivas (três segundos) são as retangulares marcadas na quadra de jogo. Essa marcação deverá ser um retângulo e não mais um trapézio.
Área de cesta de três pontos: A distância da linha de três pontos é de 6,75m, e não mais 6,25m como atualmente.
Linhas para reposição lateral: As duas pequenas linhas devem ser marcadas na margem externa da quadra, no lado oposto ao da mesa de controle e das áreas de banco, com sua margem mais distante afastada 8,325m da margem interna da linha final, ou seja, alinhada ao topo da linha de três pontos. Durante os últimos minutos da partida e dos períodos extras, seguindo um tempo debitado concedido para o time que tenha o direito a uma reposição de bola na sua quadra de defesa, o arremesso de fora para dentro subsequente será dado do lado oposto ao da mesa de controle, da “linha de reposição” e não mais da linha central estendida.
Semicírculos nos quais não serão consideradas/marcadas cargas ofensivas: Os semicírculos nos quais não serão consideradas as cargas ofensivas devem ser marcadas na quadra de jogo com a margem interna deles estando a 1,25m do ponto central da cesta, em projeção no piso. Uma falta ofensiva (carregar) nunca deverá ser marcada caso o contato do atacante ocorra com um defensor que esteja dentro do semicírculo.
24 segundos: Se a reposição for administrada na quadra de defesa, caso exigido pelas regras respectivas, o relógio de 24 segundos deve ser ajustado da seguinte forma: se o relógio mostra que faltam 14 segundos ou mais no momento em que o jogo é paralisado, ele não deverá ser ajustado e permanecerá o mesmo tempo; se restarem 13 segundos ou menos no aparelho de 24 segundos no momento em que o jogo é paralisado, o relógio deve ser ajustado para 14 segundos.
"OS ARBITROS PODE SORRIR, TAMBÉM, PORQUE, AMAMOS ESTE JOGO FASCINANTE CHAMADO BASKETBALL."
José Leandro Vinadé

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Nota de Agradecimento aos Árbitros



Venho através deste, parabenizar todos integrantes da AGOB e convidados pelo desempenho, integração, cooperação, companherismo, interesse, participação e solidariedade no 14º Encontro Sul-Americano de Basquete 2010, em Novo Hamburgo (RS). Destacamos o excelente nível competição e da qualidade dos oficiais de quadra e mesa que estiveram presentes nestas duas semanas de muito basquete.
Observação!!!
Em seguida estaremos divulgando um video da AGOB do 14º Encontro Sul-Americano de Basquete 2010.
"OS ÁRBITROS PODEM SORRIR, TAMBÉM, PORQUE, AMAMOS ESTE JOGO FASCINANTE CHAMADO DE BASKETBALL."
José Leandro Vinadé

domingo, 11 de julho de 2010

Encontro de Novos Talentos



O 14º Encontro Sul-Americano de Basquete 2010 está solidificado como um encontro de novos talentos tanto como jogadores e técnicos quanto o surgimentos de novos árbitros para a Associação Gaúcha dos Oficiais de Basketball. Esperamos que neste ano 2010 o encontro tenham o mesmo sucesso de edições anteriores.
"OS ÁRBITROS PODEM SORRIR, TAMBÉM, PORQUE, AMAMOS ESTE JOGO FASCINANTE CHAMADO BASKETBALL."
José Leandro de Andrade Vinadé

terça-feira, 6 de julho de 2010

O Basquete em Festa no RS



Venha a assistir e participar desta alegria de admirar o melhor do Basquete Brasileiro e Uruguaio no dia 09 de julho, em Santa Cruz do Sul e no dia 10 de julho em Porto Alegre no dia (RS).
Nunca um jogo de basquete teve tanto a ver com alegria de todos aqueles que tem no coração a paixão por este jogo fascinante chamado de Basketball.
"OS ÁRBITROS PODEM SORRIR, TAMBÉM, PORQUE, AMAMOS ESTE JOGO FASCINANTE CHAMADO BASKETBALL."
José Leandro Vinadé

terça-feira, 22 de junho de 2010

BASQUETE SOLIDÁRIO - 2010


Venho, por meio deste, parabenizar a Rising Stars Basketball, pelo excelente evento no dia 19 de junho de 2010 na SOGIPA. Todos os Basqueteiros de plantão precisam louvar e prestigiar iniciativas como esta na busca do desenvolvimento do Basquete Gaúcho. Esperamos que projetos como este se torne um evento permanente no calendário do Basquete Gaúcho.
"OS ÁRBITROS PODEM SORRIR, TAMBÉM, PORQUE, AMAMOS ESTE JOGO FASCINANTE CHAMADO BASKETBALL."
José Leandro Vinadé

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Em Busca de Novos Talentos e de Formação Continuada

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Arbitragem Gaúcha na Final da NBB


O árbitro Gaúcho Fernando Serpa de Oliveira, do quadro da FIBA, realizou um grande arbitragem, no segundo jogo das finais da NBB, entre as equipes do Universo\Brasília e do Flamengo. O árbitro Gaúcho teve a companhia dos Oficiais de quadra os Srs. Cristiano Jesus Maranho e Marcos Benito. A AGOB parabeniza seu integrante que representou o alto nível da arbitragem gaúcha e do trabalho que é realizado no estado.
"OS ÁRBITROS PODEM SORRIR, TAMBÉM, PORQUE, AMAMOS ESTE JOGO FASCINANTE CHAMADO BASKETBALL."
José Leandro Vinadé

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Regra do Campeonato Estadual 2010 - Mini e Mirim

Mini Basquete: Normas e Regras
Critérios:
· Quanto a categoria Mini ficou estabelecido que a mesma terá marcação individual;
· A equipe deverá ter no mínimo dez atletas, no caso de uma equipe comparecer com um número inferior de dez atletas, jogará e em caso de vitória não ganhará os pontos da vitória, somando somente um ponto, não caracterizando WO, o placar será de 20 x 00.
· Será obrigatória a utilização de no mínimo 10 atletas no primeiro e segundo quartos de tempo do jogo;
· A marcação individual terá as seguintes características e definições:
- Cada defensor deverá marcar um determinado atacante;
- Poderá marcá-lo toda a quadra;
- O defensor só poderá largar o seu atacante no caso de “ajuda”, ou seja, quando o atacante que tem a posse de bola, passar pelo seu defensor;
- Será permitido dois contra um na bola, apenas na meia quadra de defesa;
- Não será permitida marcação pressão zona;
- Quando o ataque estiver na zona de arremesso (linha de três pontos), o jogador com a bola e os jogadores na linha de passe, deveram ser marcados pelo defensor a uma distância de aproximadamente um braço;
- No caso da bola estar no lado contrário do defensor (lado fraco), se o jogador estiver fora da linha de 3 pontos seu defensor poderá flutuar até o garrafão, se estiver dentro da linha de 3 pontos seu defensor poderá flutuar até a linha do aro;
· Quando for caracterizada a marcação zona, a equipe será penalizada da seguinte forma: na primeira vez será parado o jogo, voltando o vinte e quatro segundos de posse e a equipe será advertida, na segunda e demais vezes será penalizada com uma falta técnica de banco (não para o técnico), com cobrança de dois lances-livres e posse de bola.
· Cada jogador poderá jogar no máximo 2(dois) quartos durante todo o jogo.
· Os 11º e 12º jogadores poderão entrar em quadra (substituição), em quaisquer dos quartos do jogo, sendo que os mesmos também só poderão jogar dois quartos.
· O intervalo entre os quartos será de 1(um) minuto e o meio tempo (2º para o 3º quarto) terá 10 (dez) minutos;
· Não serão marcado 08 segundos para que uma equipe passe de sua zona de defesa para o ataque;
· Será marcado volta de bola;
· Em caso de empate, não haverá prorrogação, mantendo-se o placar final, e somando um ponto para cada equipe.
· No caso de um atleta cometer cinco faltas, poderá ser substituído por um atleta que ainda não tenha jogado dois outros. Caso não tenha atleta para substituir deverá jogar com atleta a menos.
Categoria Mirim Masculino:
· Por sugestão dos clubes filiados a categoria Mirim terá para este ano marcação individual, obedecida as normas de distância da categoria Mini. Ficando obrigatório o uso de dez atletas nos dois primeiros quartos de jogo, cinco para cada quarto. No terceiro e quarto quartos as substituições serão livres.
· Será marcado volta de bola,;
· Serão marcados oito segundos para que uma equipe passe de sua zona de defesa para o ataque.
Categoria Mirim Feminino:
- Força livre nos quartos, não há necessidade de substituir, pode jogar com número inferior a 10 atletas.
- Marcação a partir da quadra de defesa (meia quadra).


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José Leandro Vinadé

Escalas 2010 no site da FGB

A partir desta quinta-feira, 22 de abril de 2010, a Federação Gaúcha de Basketball, disponibilizará em seu site, as Escalas de Arbitragem dos Jogos do Basquete Gaúcho. Para tomar conhecimento das escalas, basta clicar no Linck "ARBITRAGEM", na página inicial.







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José Leandro Vinadé

quarta-feira, 21 de abril de 2010

52ª Clínica de Arbitragem Eletrobrás POA (RS)

Nota Oficial FGB nº 005/2010.
Em 20 de Abril de 2010.
ATOS DA PRESIDÊNCIA
I ) 52ª Clínica de Arbitragem Eletrobrás
Com apoio da Federação Gaúcha de Basketball, a Confederação Brasileira de Basketball (CBB), realizará na Cidade de Porto Alegre/RS a 52ª Clínica de Arbitragem Eletrobrás com a seguinte programação:
Instrutor: Marcelo Gomes de Ávila
Período: 24 e 25 de abril de 2010
Local: Sociedade Ginástica Porto Alegre - SOGIPA
Rua Barão de Cotegipe, 400
Porto Alegre /RS

Fone: (51) 3325-7268
Coordenação: Gilson Hermann Kroeff
Presidente da Federação Gaúcha de Basketball
Informações: Fernando Serpa de Oliveira
Fone: (51) 9985-0150
Público alvo: Árbitros, Oficiais de Mesa, Professores, Técnicos, Alunos de Educação Física e outros interessados da Federação Gaúcha de Basketball.
Objetivos:
- Capacitar e avaliar os Árbitros e Oficiais de Mesa da Federação Gaúcha de Basketball;
- Analisar a Filosofia moderna de arbitragem da FIBA;
- Analisar o princípio vantagem/desvantagem aplicado aos contatos;
- Analisar a mecânica de arbitragem para três pessoas da FIBA;
- Dar ênfase a parte administrativa da partida;
- Analisar as interpretações da Comissão Técnica da FIBA 2006.
Requisitos para participar:
- Estar devidamente inscrito na Clínica;
- Atestado médico que destaque que o árbitro está apto a exercer atividades físicas e 02 (duas) fotos 03 x 04 coloridas, que deverão ser entregues no local da Clínica.


52 ª programação da clínica de arbitragem eletrobras (porto alegre-rs)
24 DE ABRIL - SÁBADO
08:00 - ABERTURA E CREDENCIAMENTO
08:30 - INTRODUÇÃO AS REGRAS
09:00 - FILOSOFIA DE ARBITRAGEM E GESTAO DE PARTIDA
10:00 - VÍDEOS DE JOGOS E INTERPRETAÇÃO
11:50 - ALMOÇO
14:00 - VÍDEO MECANICA TRES
15:00 - QUADRA – EXERCÍCIOS DE MECÂNICA E MOVIMENTO DE JOGOS (GINÁSIO).
16:00 - INTERVALO
16:30 - MODIFICAÇÕES E FILOSOFIA
18:00 - MERCADO DE TRABALHO FGB/CBB/FIBA
19:00 - VÍDEOS DE JOGOS COPA AMRERICA/NBA/NCAA/FIBA
21:00 - JANTAR
25 DE ABRIL - DOMINGO
08:00 - ABERTURA
08:30 - INTRODUÇÃO AS REGRAS
09:00 - FILOSOFIA DE ARBITRAGEM
10:00 - VIDEOS DE JOGOS E INTERPRETAÇÕES
11:50 - MECANICA DE APLICAÇÃO E CONCEITOS
12:30 - MOVIMENTOS DE QUADRA E FÍSICO

CONFIRMAÇÃO
As inscrições deverão ser feitas através do seguinte e-mail:
arbitragemgaucha@basquetegaucho.com.br

Publique-se e comunique-se.

GILSON HERMANN KROEFF

Presidente FGB

domingo, 18 de abril de 2010


Nota Oficial FGB nº.003/10Em 14 de Abril de 2010.
ATOS DA PRESIDÊNCIA
O Presidente da Federação Gaúcha de Basketball, no uso de suas atribuições legais e, Considerando que no dia 25 de Março de 2.010, o então Diretor de Arbitragem, Dr. Bruno Scheidemandel Neto solicitou seu afastamento do cargo,
Considerando que o Departamento de Arbitragem terá que dar prosseguimento as suas atividades, resolve:
Constituir, a partir desta data, uma Comissão de Arbitragem, nomeando para integrá-la os Srs. Fernando Serpa de Oliveira e José Luiz Azevedo Barbosa.
GILSON HERMANN KROEFF
Presidente FGB
"OS ÁRBITROS PODEM SORRIR, TAMBÉM, PORQUE, AMAMOS ESTE JOGO FASCINANTE CHAMADO BASKETBALL."
José Leandro Vinadé

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Curso de Formação de Árbitros


OBJETIVO: Propiciar aos interessados a formação como Oficiais de Arbitragem para basquete em cadeiras de rodas.
CLIENTELA: Profissionais da área, acadêmicos, professores, ex-atletas e demais interessados, com idade mínima de 18 anos que tenham, preferencialmente, conhecimento na arbitragem para o basquete convencional.
MINISTRANTES:
Rui Marques - diretor técnico da CBBC – árbitro do quadro internacional da IWBF
Gustavo Mathias - Diretor técnico e de arbitragem da FPBSR - árbitro do quadro internacional da IWBF
REALIZAÇÃO: Dias 30 de abril e 1 e 2 de Maio.
INSCRIÇÕES: 13/04/2010 à 29/04/2010
Local: Universidade de Caxias do Sul, Vila Olímpica, Ginásio Poliesportivo – Departamento do Centro Integrado dos Portadores de Deficiência Física – fone (54) 3218 2468.
Celular: (54) 99720242 – Professor Frank
- E-mail:
frankbasquete@hotmail.com
Para inscritos de outras localidades, enviar a documentação e comprovante de depósito por fax e a ficha de inscrição por email. Agência 0095 - Conta 7732940-3, Banco Real, em nome de Tiago Frank. FAX (54) 3218 2301.
TAXA DE INSCRIÇÃO: Valor: R$ 30,00
ALOJAMENTO: Entrar em contato solicitando reserva pelo email:
frankbasquete@hotmail.com Limite de 22 vagas para alojamento.
REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO:
- Ficha anexa devidamente preenchida;
- Xérox da carteira de identidade.
- Comprovante de depósito da Taxa de Inscrição ou de pagamento junto a ficha de inscrição no departamento do Centro Integrado dos Portadores de Deficiência física, no Ginásio Poliesportivo da UCS.
OBS: O curso só será realizado com número igual ou superior a 10 e um limite máximo de 40 inscrições.
CERTIFICADOS:
Será concedido ao candidato que obtiver freqüência de 100% e aproveitamento igual ou superior a 8,00 (oito).
APROVEITAMENTO:
Caberá a Federação Gaúcha de basquete em cadeiras de rodas e a Confederação Brasileira de Basquete em Cadeiras de Rodas designar seus árbitros para os eventos com reconhecimento de ambas as entidades.
COORDENAÇÃO: Profº Tiago Frank – Técnico da equipe CIDEF-UCS de Basquete em Cadeiras de Rodas.
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José Leandro Vinadé

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Acompanhe a NBB



Acompanhe a NBB, na Sportv, às 19 horas, e aproveitei a acompanhar os companheiros de arbitragem nacional.
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José Leandro Vinadé

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Cronograma de Reuniões



Nota Oficial AGOB nº. 001/10.
Em 09 de abril de 2010.
Assunto: ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA
Convocamos todos os oficiais de quadra e mesa para a Assembléia Geral Ordinária, para o dia 22/04/2010 (Quinta-feira), às 19:00hs, com a segunda chamada para às 19:30hs, na sede do Grêmio Náutico União, sito a rua Quintino Bocaiúva, 500, com a seguinte pauta:
1) Apreciação e aprovação da prestação de contas do exercício de 2009;
2) Campeonato Estadual de 2010;
3) Assuntos Gerais.
Informamos também as próximas datas de reuniões durante o ano de 2010:
Maio: 13/05
Junho: 10/06
Julho: 08/07
Agosto: 12/08
Setembro: 09/09
Outubro: 14/10
Novembro: 11/11
Dezembro: 09/12
José Luiz Azevedo Barbosa
Presidente da AGOB
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José Leandro Vinadé

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Acompanhe Nosso Basquete















"OS ÁRBITROS PODEM SORRIR, TAMBÉM, PORQUE, AMAMOS ESTE JOGO FASCINANTE CHAMADO BASKETBALL."
José Leandro Vinadé

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Árbitros da FGB e AGOB com escudo da CBB



Venho por meio deste, manifestar meus parabéns aos companheiros de arbitragem, os Srs. Daniel Maturro D´avila, Guilherme de Matos Zingano e João Luciano Silveira da Rosa, que foram promovidos à categoria Nacional na 11ª Clínica de Avaliação e Promoção, realizada pela Confederação Brasileira de Basketball, de 18 à 21 de fevereiro, na Cidade do Rio de Janeiro.
Parabéns aos oficiais gaúchos que monstraram que o quadro de oficiais da FGB-AGOB é um dos mais qualificados do Brasil.
"OS ÁRBITROS PODEM SORRIR, TAMBÉM, PORQUE, AMAMOS ESTE JOGO FASCINANTE CHAMADO DE BASKETBALL."
José Leandro de Andrade Vinadé

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

A Preparação Física do Árbitro de Basquetebol


A formação técnica do árbitro de basquetebol, em todas as etapas da carreira desportiva permite-lhe responder positivamente, por um lado, ás exigências de competência que lhe são feitas, objetivamente ou não, pelos atletas e pelos treinadores, e, por outro, ser considerado como garante da validade da competição em que aqueles, atletas e treinadores estão envolvidos.
Esta formação deverá incidir, necessariamente, sobre três domínios: regras, técnica de arbitragem e preparação física do próprio.
Com a crescente normalização quer a nível europeu, quer nacional da técnica de arbitragem e das regras, a preparação física do árbitro assume um papel importantíssimo pois para além de ser determinante nos índices de concentração revelados durante o jogo, também terá enorme importância nos critérios de seleção e eliminação dos quadros humanos das diversas competições. Portanto com este trabalho pretendo fornecer aos árbitros de basquetebol um conjunto de informações que contribuam para que estes consigam realizar cada vez mais corretamente o seu próprio trabalho de preparação física, sem substituir uma orientação mais eficaz dirigida por outros especialistas do treino, nem a responsabilidade institucional da nossa Federação, mas tão só contribuir para que os árbitros, a maioria dos árbitros, que durante toda a semana treinam sozinhos, programem, executem e controlem cada vez melhor o seu próprio treino.
I – O TREINO DO ÁRBITRO
Treino desportivo: processo modificado, ampliado e variável cronologicamente, de simulação da
realidade para a qual o árbitro se prepara. A preparação do árbitro não se limita à freqüência de cursos de formação inicial que os habilitem a exercer aquela atividade. Necessitam de um sistema de preparação contínua para que, semana a semana, estejam preparados para realizar a tarefa que lhes é exigido.
A exemplo dos atletas, que semanalmente se preparam para que no dia do jogo se apresentam nas melhores condições, o árbitro deverá, regular e sistematicamente, aperfeiçoar-se nas seguintes áreas:
• Treino Técnico
• Treino Táctico
• Treino Psicológico
• Treino Físico
Ora está que o árbitro não consegue, ao contrário dos atletas, treinar em situações semelhantes ás da competição. O principal “treino” para o próximo jogo foi a arbitragem do jogo anterior.
É necessário que a nível institucional esta situação seja superada sem que a preparação dos árbitros será sempre deficitária.
O árbitro, a nível do treino técnico/táctico limita-se a estudar as regras, a analisar vídeos e a participar em reciclagens que são quase sempre teóricas. Não treina aquilo que caracteriza um bom árbitro: a capacidade de rapidamente avaliar e decidir perante a multiplicidade de situações que se lhe deparam em cada jogo.
II- A PREPARAÇÃO FÍSICA DO ÁRBITRO
O árbitro tem que se movimentar constantemente utilizando diferentes formas de locomoção: correr de frente, de lado, tem de travar subitamente, mudar de direção e velocidade. A capacidade de realizar eficazmente todos estes deslocamentos durante todo o tempo de jogo, pressupõe o desenvolvimento de um conjunto de capacidades que a seguir indico:
A) Corrida;
B) Velocidade; C) Resistência; D) Força Muscular; E) Flexibilidade;
A) A CORRIDA NA ARBITRAGEM
É através da corrida que o árbitro expressa a sua maior ou menor capacidade para suportar o esforço que a competição lhe exige. Manifestará na corrida, não as suas qualidades físicas (velocidade, resistência e força), mas também a sua coordenação motora, isto é, a maior ou menor facilidade e eficácia com que realiza os diferentes tipos de deslocamentos necessários à sua atividade.
TIPOS DE CORRIDA: (VELOCIDADE (Distâncias curtas), VELOCIDADE (Prolongada), RESISTÊNCIA ANAERÓBIA e AERÓBIA

B) A VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO
É a capacidade que permite ao árbitro percorrer o mais rapidamente possível, uma determinada distância. Durante o jogo o árbitro realiza constantemente deslocamentos com velocidades diferentes e por vezes, ou melhor, muitas vezes, com velocidade máxima. Apesar da velocidade ter uma forte componente genética, não sendo portanto muito modificável pelo treino, há que trabalhá-la sistematicamente na direção do seu aperfeiçoamento e rentabilização.
C) A RESISTÊNCIA
É a capacidade que permite manter qualquer tipo de esforço sem perda de rendimento. Nesta perspectiva é a capacidade que permite adiar o aparecimento da fadiga. No meu entender, esta é a qualidade física mais importante para que o árbitro consiga realizar eficazmente a sua tarefa. Se durante o jogo o árbitro ficar fatigado, manifestará os seguintes comportamentos:
• Perderá velocidade de deslocamento.
• Perderá velocidade de reação.
• Não estará suficientemente perto dos locais onde a bola está a ser disputada.
• Perderá capacidade de interpretação das situações de jogo.
• Perderá capacidade de decisão.
• Aumentará os riscos de se lesionar.

D) A FORÇA
É a capacidade que os músculos têm de produzir tensões que se vão opor a quaisquer tipos de resistências, modificando-lhes assim o seu estado de movimento. No que se refere a esta capacidade e tendo como objetivo orientar este trabalho exclusivamente para a arbitragem de basquetebol, apenas refiro o fundamental, ou seja, formas de trabalho passivas (desenvolvimento da força através do peso do nosso próprio corpo). Não quero dizer que o treino com halteres não é benéfico para a maximização da forma desportiva, mas apenas defendo a idéia que não é fundamental para a nossa tarefa a realizar. Por outro lado aconselho a este tipo de treino ser realizado na presença de um técnico especializado.
E) FLEXIBILIDADE
É a capacidade que permite realizar movimentos com a máxima amplitude possível. É conveniente que o árbitro tenha músculos longos e com uma grande capacidade de extensão o que lhe reduzirá os riscos de lesões. O trabalho de flexibilidade cumpre vários objetivos:
• Melhoria da amplitude de movimentos.
• Reduzir o risco de lesões.
• Como forma de aquecimento para treinos e para jogos.
• Para facilitar a recuperação durante ou no fim do treino/jogo.
• Melhoria da postura, o que hoje é muito importante no basquetebol.
Bibliografia
ANJB - Associação Nacional Juízes de Basquetebol, site http://www.anjb.pt/.
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José Leandro de Andrade Vinadé

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

FIVE-STAR em Santa Cruz do Sul (RS)


Será realizado na cidade de Santa Cruz do Sul (RS), nos dias 06 e 07 de fevereiro de 2010, o Torneio FIVE-STAR de Basketball, organizado pelo treinador Athos Calderaro Carneiro.
Maiores informações pelo email: athoscal@gmail.com ou pelo fone: (51) 9164-2561.
Inscrições limitadas até o dia 02 de fevereiro de 2010.

"OS ÁRBITROS PODEM SORRIR, TAMBÉM, PORQUE, AMAMOS ESTE JOGO FASCINANTE CHAMADO BASKETBALL."

José Leandro de Andrade Vinadé

domingo, 24 de janeiro de 2010

Características Psicológicas do Bom Árbitro

"O jogo tinha terminado há mais de uma hora. Já não era necessário estar extremamente alerta ou se afirmar perante os jogadores, os treinadores e os torcedores. Você sente-se extenuado física e emocionalmente. Por isso, recosta-se na cadeira com uma bebida fresca, põe os pés em cima da mesa e tenta relaxar. Mas, por alguma razão, não consegue”.
(Weinberg & Richardson, 1991)

A sua mente está a repetir as decisões que tomou ao longo do jogo. Você interroga-se sobre o que os membros da equipe de arbitragem pensam sobre o seu desempenho. Você preocupa-se com o ter eventualmente julgado mal alguns lances e ainda continua a ouvir as críticas dos espectadores. Então, você diz a si próprio para "deixar o jogo no campo"; "trabalhei bem com os outros árbitros"; e "no geral, fiz um bom trabalho". Contudo, as dúvidas incomodativas permanecem apesar dos seus esforços para colocá-las de lado.
Estes pensamentos conflituosos após o jogo não são incomuns. Todos os tipos de árbitros, amadores ou profissionais, têm de lidar com eles. Eles ocorrem quando se pertence a uma grande equipe de arbitragem como no voleibol, futebol americano ou tênis ou quando se trabalha em pequenas equipes de arbitragem como no basquetebol, hóquei sobre o gelo ou futebol. Se você arbitrou um esporte recentemente, estes pensamentos perturbadores são provavelmente bastante familiares.
(Weinberg & Richardson, 1991)
O PAPEL DO ÁRBITRO
Porque é que os árbitros experimentam esta perturbação interior? Em grande medida é conseqüência da especificidade do seu papel. Depois dos atletas e treinadores, os árbitros formam a terceira dimensão das atividades esportivas; contudo, desempenham uma das tarefas mais difíceis do esporte. Uma boa arbitragem facilita o acontecimento, assegurando que o resultado depende apenas das capacidades, desempenho e táticas dos jogadores. Uma má arbitragem afasta-nos da competição, diminuindo o prazer do jogo para jogadores, treinadores e torcedores. O trabalho dos árbitros está aberto ao escrutínio do público, sendo freqüentemente público e discutido, devido aos seus erros. Em contraste, quando um jogo decorre bem, poucas pessoas reparam nos árbitros.
Então, em que bases devem os árbitros julgar-se a si próprios ou serem julgados? A sua principal missão é assegurar que o jogo se desenrole de acordo com as regras, interferindo o menos possível.
Mais especificamente, para Weinberg & Richardson, os árbitros devem empenhar-se em satisfazer quatro responsabilidades principais:
Assegurar que o jogo decorra de acordo com as regras estabelecidas.
Interferir o menos possível, evitando tornar-se o foco de atenção.
Estabelecer e manter uma atmosfera que permita para que todos os participantes apreciem o jogo/competição. Mostrar preocupação com os esportistas.
EXIGÊNCIAS MENTAIS E FÍSICAS DA ARBITRAGEM
Existe uma forte relação entre as capacidades psicológicas e o desempenho físico dos árbitros. Deste modo, o sucesso ou insucesso de um árbitro depende das suas capacidades físicas (e.g., preparação para as exigências de um esporte em particular, técnicas e mecânica, capacidades visuais) e mentais (e.g., confiança, concentração, controle emocional).
Esta relação entre os aspectos físicos e psicológicos da arbitragem é particularmente interessante. Os árbitros falam com freqüência da importância das capacidades mentais, em vez das físicas, na realização de tarefas difíceis – tomar uma decisão polêmica, não perder o controle do jogo, permanecer calmo, não se deixar incomodar. De fato, os árbitros veteranos reclamam que o domínio das capacidades psicológicas contribui para 50-70% do sucesso de um árbitro. De forma similar, supervisores de árbitros em vários esportes profissionais, que avaliam e designam o trabalho de árbitros, enfatizam a consistência, a equidade, a resistência mental, a rapidez e precisão na tomada de decisão e a calma como as características mais valiosas de um bom árbitro. Sem dúvida que em esportes como o tênis e o voleibol destacam as características mentais de um árbitro. No entanto, outros esportes, como o futebol e o basquetebol, exigem que os árbitros sejam capazes tanto mentalmente como fisicamente.
Deste modo, parece estranho que os campos e escolas de treinamento enfatizem técnicas físicas, interpretação de regras, equipamento e testes escritos e práticos. Se os árbitros e supervisores concordam que os aspectos mentais da arbitragem são críticos para o sucesso desta, porque é que tão pouca ênfase e tempo são dedicados ao desenvolvimento e treinamento das competências psicológicas? Uma das principais razões é a concepção errônea de que as competências psicológicas são inatas: ou se têm, ou não se têm. De fato, tal como as capacidades físicas podem ser apuradas, o mesmo também se pode fazer com as psicológicas. Os árbitros eficazes não nascem com um conjunto completo de competências psicológicas. O que se passa é que as suas capacidades de concentração, relaxamento sobre pressão, confiança e relacionamento com os colegas de equipe são sistematicamente e repetidamente praticadas. Dado que estas qualidades são de fato competências, elas dissipar-se-ão tal como as capacidades físicas se não forem trabalhadas segundo Weinberg & Richardson, 1991.
Deste modo, parece necessário uma combinação adequada tanto de competências mentais como de capacidades físicas para se ser um árbitro superior.
QUALIDADES DE UM BOM ÁRBITRO
Embora a arbitragem implique conhecimento técnico, ser um árbitro eficaz é definitivamente uma arte. E a arte evidenciada por um árbitro no palco da competição depende, em grande medida, das suas qualidades pessoais.
Podemos supor que estes importantes atributos da arbitragem já foram identificados e amplamente utilizados como critério na avaliação dos árbitros. Mas, se 100 peritos em arbitragem apresentarem as suas listas hierarquizadas das qualidades essenciais de um árbitro, podemos esperar encontrar 100 listas distintas. Deste modo, não vamos tentar ordenar por importância as qualidades do árbitro competente nem tentar apresentar uma lista exaustiva das qualidades essenciais.
Em vez disso, com base nos resultados das últimas investigações, sintetizamos as características que os árbitros TOP de linha apresentam em comum:
Consistência, Comunicação, Capacidade de decisão, Equilíbrio, Integridade, Capacidade de julgamento, Confiança e Prazer/Motivação.
Após descrevermos estas qualidades, discutiremos brevemente a forma como elas se relacionam com competências psicológicas específicas e as técnicas utilizadas para desenvolver essas competências.
Aguarde a próxima atualização...Fonte: Apostila enviada por Geraldo Fontana (Coordenador de arbitragem da CBB).
"OS ÁRBITROS PODE SORRIR, TAMBÉM, PORQUE, AMAMOS ESTE JOGO FASCINANTE CHAMADO BASKETBALL."
José Leandro de Andrade Vinadé

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Confira os Vídeos

Vamos assistir os vídeos abaixo e observe, analise e tire suas conclusões, para na 1º reunião da AGOB socializarmos:




"OS ÁRBITROS PODEM SORRIR, TAMBÉM, PORQUE, AMAMOS ESTE JOGO FASCINANTE CHAMADO BASKETBALL."

José Leandro de Andrade Vinadé